quarta-feira, julho 18, 2007

Por Hoje



O corpo contemporâneo:
nunca tão ágil, nunca tão frágil
nunca tão durável, nunca tão fugaz...
Entre desastres e medalhas de ouro, um homem se esconde em belas metáforas, enquanto um povo vê que os mesmos que deixaram de protegê-lo são os que lhe tiraram as armas com que cuidava de si próprio.
Um país e sua história de sangue!

*Imagem: Medéia

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