
“Não amamos ninguém separadamente das paisagens, das horas, das circunstâncias, de toda natureza por ele englobadas”, disse, mais uma vez, Deleuze. E as paisagens que me fazem amar não são jardins floridos em tardes ensolaradas, quiçá jantares à luz de velas, nem se quer são habitadas por uma só face. Elas têm que ter seu quê de angústia, de fumaça, de múltiplas máscaras e muito rock ’n’ roll...
Já não quererei mais a “sorte de um amor tranqüilo”? Não! Quero a sorte, mas não sei de quê! Não sonho ideais. Tenho pesadelos... A vida é trágica!
Amor fati, enfim: eu amo o que habito com mais fervor!
Um comentário:
QUE LINDO PORRA!!!! hahaha...
esse vou deixar anônimo.
sem paisagem.
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