sábado, agosto 15, 2009

esparramando-se sobre a mesa esquizofrênica*

Como saber quem é o leitor?
É preciso ser generoso e compreensível com ele, quase (ou totalmente) um escritor cristão...
Há uma linha contínua na escrita: a sacra forma-livro.
Mas queremos o livro lido pelo meio, pelas entranhas, por através, por trás, por partes, rasgado, rasurado, traído, sabotado, pervertido...
Onde mora a estética de um texto? No livro ou no meio?
Bom mesmo é ponto de interrogação: ponto bonito, sinuoso, questionador, impertinente.
E melhor ainda é quem pergunta. Mesmo que o gosto da resposta nos inunde das pílulas douradas de nosso parco saber: ideal de um ego inexistente.
Usaremos seus conceitos, mas não lhes daremos os louros. Roubo, usurpação e arte!
Ironia e não polêmica!
O fanzine contra a ciência!

*texto-produto da defesa de proposta do Jamer (DIF-PPGEDU)

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